A entrevista tem vários pontos de interesse, dos quais destaco dois: Introvigne aponta a obstinação dos líderes europeus em negar as raízes cristãs da cultura europeia como explicação possível para a dificuldade da Europa em definir posições comuns sobre assuntos realmente importantes e aponta como exemplo recente as tomadas de posição divergentes – quando não contrárias – face à declaração unilateral da independência do território sérvio do Kosovo.
Mas o ponto mais interessante, e que, só por si, dá vontade de ler o livro, é a caracterização do actual estado do relativismo, enquanto tendência do pensamento moderno e pós-moderno ocidental, como “relativismo agressivo”.
A ler, igualmente, o texto, disponível na página pessoal do autor, relativo ao seu livro anterior, “Il Dramma dell’Europa Senza Cristo - Il relativismo europeo nello scontro delle civiltà”, da mesma editora.
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