São frequentes as tomadas públicas de posição de alguma intelectualidade progressista contra o estado de Israel, posições auto-designadas como "anti-sionistas", fazendo uma distinção entre o projecto político - imperialista, dizem - subjacente à fundação do estado de Israel e o direito dos judeus a viver pacificamente, que não discutem (pelo menos abertamente).
O que se tem visto, porém, pela Europa fora e pelos EUA em manifestações alegadamente contra as operações militares israelitas, mas que acabam invariavelmente em manifestações de ódio assumido pelos judeus, não merece outro nome que não anti-semitismo, do qual são exemplos acabados os ataques a estabelecimentos comerciais multinacionais dirigidos por judeus não israelitas em Inglaterra.
Addendum: a propósito deste tema e também sobre a disposição por parte dos europeus de sacrificar Israel para aplacar a fúria islâmica, ler este texto.
Friday, January 16, 2009
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