Dymphna no Gates of Vienna chama a atenção para a relação entre esta expressão - "57-estados" - e uma das gaffes do então candidato Obama (uma das muitas que foi completamente branqueada pelos media em todo o mundo, e cujo alcance pode ter passado despercebido):
Diz Dymphna:
«(...) That phrase, “a 57-state solution” will echo loudly for Americans. We remember well when Obama, on being queried during the campaign as to how many of the (United) states he’d visited during his election tour, answered “fifty-seven. Yeah, I think we’ve been to all fifty-seven”. At the time people made fun of this, given that we only have fifty American states. (...)
But now it feels creepy, because we realize where the number originated. Mr. Obama didn’t just dream it up: The Organisation of the Islamic Conference (OIC), headquartered in Tehran, has fifty-seven member states.
It feels creepy because Obama conflated America and the Ummah, albeit oblivious of his mistake. As Freud said, there are no accidents. Looking back, that is a huge slip of the tongue. (...)»
A interpretação é arriscada, mas, considerando outros sinais de possível simpatia pela causa islâmica e as prerrogativas da taqiyya já aqui apontadas, não é completamente despropositada.
Um aspecto da presidência Obama a seguir.
Recomenda-se a leitura de todo o comentário à entrevista.
Incrível!
ReplyDeleteObrigado pelo alerta!
De nada. Espero contribuir para a divulgação de informações que os media deixam de lado que outros blogues não referem.
ReplyDeleteVolte sempre,