Quem te avisa teu amigo é.
Contesto a desclassificação de Wilders como sendo de extrema-direita. E mesmo que fosse, isso não significa que as suas afirmações sejam falsas.
Nos videos abaixo, Wilders faz o ponto da situação da expansão do Islão na Europa e descreve o conflito Israelo-Árabe como o ponto fulcral onde se joga o futuro do Ocidente face ao processo de islamização.
Wilders será radical, mas face à ameaça que sobre nós se abate, uma ideologia religiosa totalitária, outras alternativas parecem ineficazes. Será que queremos arriscar?
Uma referência ao décimo ponto do plano de Wilders para parar a islamização do Ocidente: ver-mo-nos livres de líderes fracos (e absolutamente ignorantes da presente situação).
Via Faith Freedom International.
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Caro Luís,
ReplyDeleteO Olavo tem muita razão quando diz que vivemos uma guerra cultural assimétrica.
Basta querer defender a nossa civilização para sermos taxados de nazis, como se fossemos nacional-socialistas.
Agora quero ver até onde vai o descaramento dessa gente para defender um dos seus:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/diretor-de-radio-zelaysta-acusa-os-judeus-de-tramar-contra-zelaya-e-lamenta-no-ar-que-hitler-nao-tenha-cumprido-sua-missao-historica/
Haja paciência!
P.S: Quanto ao Wilders, não o investiguei o bastante para saber quem ele é ao certo. Devo dizer que desconfio que ele é um agent provocateur, mas isso é só suspeita. Mas como você frisou, o que interessa são os factos neste caso.
Caro Carlos,
ReplyDeleteo que sucede com o Wilders é que pessoas que desconhecem o programa do seu partido não hesitaram, por altura das eleições europeias, em classificá-lo como sendo de extrema-direita, inclusive em blogues tendencialmente conservadores (já nem falo dos de esquerda, por razões por si conhecidas). Desafiados por mim a explicitar as razões que os levavam a classificá-lo desse modo, apenas referiam os apelos à suspensão imediata da emigração para a Holanda proveniente de países muçulmanos, pretensão que qualquer pessoa minimamente informada da situação da Holanda - nomeadamente da islamização de cidades como Roterdão, dos desequilíbrios causados à segurança social holandesa pelas famílias polígamas, ou melhor, poligínicas muçulmanas, as elevadas taxas de delinquência, crime e prisão dos muçulmanos na Holanda, os crimes violentos com motivação ideológico-religiosa dos quais o homicídio de Theo van Gogh se destaca, etc. -, pode classificar de populista, radical, injusta, desproporcionada, mas não, de boa fé, de racista, fascista ou nacional-socialista.
Quanto às deploráveis declarações do director comunista da tal rádio hondurenha, só me ocorre dizer que se trata de mais uma manifestação da aliança vermelho-negra, dos comunas com os fascistas. Como terá dito Ribbentrop a Hitler ao voltar de Moscovo, após assinar o infame pacto que comporta o seu nome: "Senti-me entre camaradas". Tinha toda a razão.