Veremos, nos próximos tempos, alguns exemplos da forma segundo a qual a Igreja considera a música e a propõe aos seus fiéis.
Comecemos por ler o ponto número um do moto proprio de Pio X, Tra le sollecitudini:
«1. A música sacra, como parte integrante da Liturgia solene, participa do seu fim geral, que é a glória de Deus e a santificação dos fiéis. A música concorre para aumentar o decoro e esplendor das sagradas cerimónias; e, assim como o seu ofício principal é revestir de adequadas melodias o texto litúrgico proposto à consideração dos fiéis, assim o seu fim próprio é acrescentar mais eficácia ao mesmo texto, a fim de que por tal meio se excitem mais facilmente os fiéis à piedade e se preparem melhor para receber os frutos da graça, próprios da celebração dos sagrados mistérios.»Que abismo entre uma posição e outra (mesmo ressalvando que o islão não tem uma autoridade única que o represente, sublinhamos a solidez teológica da posicionamento islâmico expresso no artigo do Islam Q&A por nós citado).
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