Enquanto na Europa, berço do conceito de direitos humanos, os quais emanam do substrato clássico greco-romano e das religiões judaica e cristã, se discute o direito a usar diversos tipos de trapos ― destinados a não submeter os homens à tentação da carne ―, e a construir torres, símbolos de domínio político e cultural, em Zanzibar, dar al-Islam por excelência ― com 97% de população muçulmana ― o islão começa a ser vivido com radicalismo, na estrita observância dos ensinamentos dos seus livros ― Alcorão (cf. 9:123 e 9:29) e Suná (ahadith e Sirá) ― e a perseguição aos não-muçulmanos, neste caso cristãos, é inevitável, assim como o aumento da intensidade da opressão islâmica sobre os próprios muçulmanos.
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