Sunday, March 21, 2010

Para uma verdadeira compreensão do islão: a proibição da música - ilustração

Esta entrada serve de ilustração a estoutra, onde se trata a fundo da amplamente desconhecida proibição islâmica da música (salvo um par de excepções: a festa de Eid al-Adha e as cerimónias nupciais), a qual, mesmo não sendo habitualmente posta em prática, é absolutamente incontroversa e vinculativa, pelo que é realista esperar que qualquer regime islâmico mais rigorosamente observante das restrições impostas pelo Alcorão e pela Suná ― assim como pela jurisprudência que emana destas fontes ― a venha a aplicar. Recordo que, como visto na referida entrada, a prática da música é equiparada ao consumo de álcool e à fornicação, donde não ser despropositado temer que as práticas musicais venham a merecer das autoridades islâmicas mais zelosas uma efectiva proibição:
«A student has died after being beaten to death by pro-Taliban radicals at a Pakistani university.
The beating, which occurred earlier in the week, culminated in the death of Anan Khan, who attended the University of Engineering & Technology in Peshawar.
He was severely beaten with several other students at the university by members of a student wing of the hard-line Jamiat-e Islami party.
Witnesses have said the IJT attacked Adnan for playing music.
Members of the IJT have a record of breaking up music appreciation functions and dance parties on the campus.»
Via Jihad Watch, onde se pode ler uma entrada sobre a proibição da música no islão (mais curta e menos maçadora que a nossa), acompanhada de uma outra notícia que a ilustra.

Finalizo com uma citação do ayatollah Khomeni e invocando o comentário de um leitor do Jihad Watch a uma notícia sobre esta matéria ― a proibição da música contida no Alcorão e na Suná do profeta do islão.
Dizia o ayatollah Khomeni:
«Allah did not create man so that he could have fun. The aim of creation was for mankind to be put to the test through hardship and prayer. An Islamic regime must be serious in every field. There are no jokes in Islam. There is no humor in Islam. There is no fun in Islam. There can be no fun and joy in whatever is serious.»
Dizia o leitor (infelizmente não consigo encontrar a citação) que foi quando tomou conhecimento da proibição islâmica da música que se convenceu de que o islão é um culto satânico.
Esta intuição do ignoto leitor do Jihad Watch leva-nos a escrever a próxima entrada.

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