Os EUA elegeram um novo presidente. O mundo livre terá, a partir do dia 20 de Janeiro de 2009, um novo líder.
Acompanhei a campanha sobretudo através de alguns sites e blogues conservadores americanos e desejei uma vitória republicana.
Admirei a grandeza de McCain - o discurso de aceitação da derrota é de uma tremenda elevação democrática. Aliás, a forma como os conservadores reagiram à derrota, aceitando o resultado e desejando felicidades ao presidente eleito, prometendo-lhe uma oposição firme mas leal, é uma lição de democracia para todos os que nunca foram capazes de aceitar democraticamente as vitórias eleitorais de Bush, para os que nunca o trataram com o respeito mínimo devido ao presidente democraticamente eleito dos EUA.
Deposito esperanças na Palin: pode vir a liderar a renovação do movimento conservador americano - isto se conseguir resistir à impiedosa campanha de assassinato de carácter de que foi e continua a ser alvo. Por cá, poucos se atrevem a defendê-la e não há iluminado que dela não troce.
Dito isto, dou início a uma série de postais sobre a face oculta de Barack Obama, escrutinando aspectos da carreira política do futuro presidente que ficaram por analisar em Portugal e que mereceram pouca atenção mediática no EUA.
O primeiro é sobre um tema central da civilização ocidental: o respeito pelos direitos da pessoa, nomeadamente pelo mais elementar deles, o direito à vida: Obama's Abortion Extremism.
Tuesday, November 11, 2008
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