O Jerusalem Post dá conta, numa notícia que leva já dois anos e meio, da evolução da situação em Belém de Judá, terra do nascimento do nosso Salvador, evolução segundo os interesses e as pretensões dos islamistas da Fatah, aos quais Israel confiou a jurisdição da zona.
De acordo com essa notícia, e com inúmeras outras que tenho lido nos últimos anos, a população cristã tem diminuído acentuadamente, não tanto em virtude dos homicídios de que também são vítima, mas do acumular de atentados contra a sua integridade física, dignidade e património perpetradas por indivíduos ligados à Fatah.
«Almost all 140 cases of expropriation of land in the last three years were committed by militant Islamic groups and members of the Palestinian police." (...) "In 1950 the Christian population in Bethlehem was 75%. Today we have hardly more than 12% Christians. If the situation continues, we won't be here any more in 20 years."»
É realmente dramático para os cristãos, mas não o é menos para as pespectivas de paz para a região. Se de um lado temos um grupo de autointitulados genocidas, o Hamas, do outro temos um grupo de bandidos, a Fatah, que, a coberto da sua superioridade numérica e logística, se permite espoliar os cristãos das suas propriedades, violar e matar as suas filhas e ainda assacar responsabilidades aos judeus.
Com qual deste grupos de bandidos quer, afinal, a comunidade internacional que os israelitas negoceiem?
Via O Insurgente, através de uma hiperligação indicada pelo leitor lucklucky.
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