O Conselho dito dos Direitos Humanos das Nações Unidas - órgão sequestrado pela Organização da Conferência Islâmica, respaldada pelas distopias comunistas (Bielorrúsia, Cuba, Venezuela), as quais, em troca, são, quando necessário, apoiadas pela dita Organização - aprovou hoje uma resolução que apela aos estados membros para a criação de leis que criminalizem a difamação das religiões.
Para além de estarmos perante o que pode ser um rude golpe na liberdade de expressão, estamos, concerteza, face a uma vitória dos países islâmicos, uma vez que a proposta visa defender o Islão do escrutíneo e das críticas de que tem sido alvo, as quais apontam objectivamente para uma cada vez mais evidente relação entre o Islão - Corão, hadith, suna, ulema - e o terrorismo, a derrocada do estado de direito no ocidente islamizado, diversas violências sobre as mulheres, em suma: o retorno à Arábia do séc. VI.
A nota positiva pode residir - só o futuro o dirá - no facto de que com esta e outras resoluções semelhantes o dito Conselho das Nações Unidas consume o processo da sua própria descredibilização, até à mais absoluta insignificância, o que seria facilitado se os estados do mundo anteriormente livre se retirassem deste covil onde se urdem alianças de malfeitores, ou nunca lá tivessem montado arraiais, a exemplo dos EUA, por decisão da administração W. Bush, decisão que se encontra em processo de revisão pela administração Obama, da qual, por mais sinais positivos que lance, se pode esperar o pior.
Via Jihad Watch e Hot Air.
Friday, March 27, 2009
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