Esta solução é a que, actualmente, parece ter conquistado o estatuto de solução de bom-senso, equilibrada entre as pessoas ditas moderadas. Leiamos Melanie Phillips:
«(...) this idiotic but deeply ideological analysis is now accepted by many non-ideological folk as axiomatic. They are all fixated by the delusion that a Palestine state is the key to peace between Israel and the Arabs. It is not. The briefest knowledge of history tells us that it is not – for the simple reason that it has been on offer repeatedly for seven (some would say nine) decades, with the Jews in agreement – indeed, with the Israelis in recent years offering the Palestinians more than 90 per cent of the disputed territories -- and yet the only response from the Arabs has been war.
Para conhecer a história de que Phillips fala, pode ler-se Victor Sharpe, no American Thinker, o qual descreve, noutro artigo, uma versão aceitável da "solução dos dois-estados", a qual não põe em perigo a existência do estado de Israel, a única democracia do Médio-Oriente, em cujo parlamento os árabes-israelitas estão representados, e o único país onde existe liberdade religiosa.
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