Robin of Berkeley prossegue, no American Thinker, a descrição da sua nova vida como conservadora num bastião do esquerdismo radical norte-americano já aqui recomendada.
No segundo destes artigos, Robin, depois de ter utilizado pela primeira vez, tanto quanto sei, a expressão "obamalatria" para descrever a atitude prevalecente nos meios ditos progressistas dos EUA perante o presidente, contribui com mais um neologismo para a caracterização dessa atitude, infelizmente não circunscrita aos ditos meios, nem ao referido país: e a palavra é "obamatomizado", palavra que nos deve merecer um carinho especial, compatriotas que somos do nobel da medicina que muito contribui para o desenvolvimento do procedimento cirúrgico que visava diminuir a inquitação de doentes mentais através da excisão cirúrgica parcial do cortex pré-frontal, e que descreve na perfeição o estado de paralisia funcional selectiva da razão nas questões que envolvem Obama, na análise das suas políticas, das suas propostas, das suas palavras, em suma, do político, que Obama é, padecimento que afecta tantas pessoas, noutros aspectos perfeitamente saudáveis e razoáveis, por todo o mundo.
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