Mais uma história revoltante ilustra o sofrimento dos cristãos coptas egípcios.
Uma família cristã conseguiu resgatar uma adolescente das mãos do seu raptor que alegadamente pretendia forçá-la a converter-se ao Islão e a casar-se com ele.
Depois de superada provação de se verem sem a sua familiar, seguiu-se a vingança dos muçulmanos que se julgam no direito de casar com raparigas cristãs contra a vontade destas e das suas famílias, um modo de acabar com o cristianismo muito praticado no Egipto.
A propósito: o presidente americano defendeu o direito das mulheres de todo o mundo escolherem a sua roupa, nomeadamente de poderem usar o hijab. Será que me escapou, ou no país onde o rapto de raparigas cristãs em idade nubente é tão frequente, o presidente Obama não defendeu expressamente o direito das mulheres a escolherem a sua religião e o seu marido?
Via Jihad Watch e Free Copts.
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