Uma adolescente iemenita de 12 anos, casada contra a sua vontade com um homem de 24 anos, morreu de complicações resultantes do parto no qual o nascituro também pereceu, segundo noticia a AFP.
Como de costume, as razões encontradas pelos jornalistas e pela organização de defesa dos direitos das crianças mencionada na peça são a extrema pobreza e a tradição cultural. Ambos, jornalistas e activistas humanitários, parecem não encontrar nenhuma relação entre a infame prática de forçar crianças a casar com homens adultos e a religião muçulmana.
Acontece que a relação existe por força da doutrina islâmica que considera o comportamento do profeta Mafoma o padrão a seguir por todos os muçulmanos piedosos até ao Dia do Julgamento, o qual casou Aisha, uma criança de 6 anos, e consumou o casamento quando ela tinha 9 anos, como se pode ler na hadith de Bukhari 7.62.88.
Enquanto no Ocidente insistirmos em ignorar a relação entre as mais sinistras práticas do mundo não civilizado e o Islão - o exemplo do profeta, a Suná, tal como se encontra descrito nas ahadith e o preceito corânico que estabelece o profeta com exemplo a seguir até ao fim dos tempos (Corão 33:21) -, estaremos à mercê da expansão e da dominação muçulmana, intenções e processos bem expressos por indivíduos como o nosso conhecido Anjem Choudary.
Monday, September 14, 2009
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