Passadas algumas semanas da polémica decisão da Yale University Press de não incluir qualquer imagem num livro a publicar sobre os
doze cartoons dinamarqueses que tanta fúria provocaram por todo o mundo islâmico, de Londres a Damasco, de Amesterdão a Teerão, a informação recolhida sobre a absurda opção, mais diplomática que editorial e, seguramente, nada académica, parece trazer alguma luz sobre a matéria. No
American Thinker podemos ler um
resumo dos acontecimentos.
Ao que parece,
não é só a academia britânica que se vende aos petrodólares.
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