O alarido à volta dos lamentáveis episódios de violência no Colégio Militar só se compreende se nos dermos conta de que se trata de um caso instrumentalizado pelas forças políticas revolucionárias, sempre à espreita de uma ocasião para destruir os pilares da civilização ocidental e as forças que a defendem, prontamente amplificado por media sedentos de sangue, quando não ideologicamente comprometidos.
Carlos Velasco, n'
O Gládio, a propósito da nomeação de Augusto Santos Silva para a pasta da Defesa,
resume:
«(...) Não por acaso aparecem agora notícias que visam desacreditar o Colégio Militar, instituição que deveria servir de exemplo para todas as escolas da Nação. O barulho que fazem em torno de uma banalidade típica de todas as escolas e que deve ser combatida constantemente pelos responsáveis, o abuso dos menores pelos maiores, é simplesmente uma pequena parte de uma campanha intensa para destruir as forças armadas portuguesas e acabar com a soberania do país.Se a atenção dada pelos media ao ensino nas escolas públicas em geral fosse proporcional ao que se vê neste caso, o país não falava de outra coisa a não ser acabar com a escola pública como ela é hoje; um centro de promoção da estupidez, do crime, do desrespeito ao próximo e da revolução.»
Caro Luís Cardoso,
ReplyDeleteFico orgulhoso com a sua menção. Entretanto, na caixa de comentários da matéria onde soube desta nomeação, há comentários que me fazem ir abaixo.
http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=839
O que não dava para saber quem é o tal do "Lusitan"! Algo me diz que é alguém com ligação aos homens.