«Nearly half of the respondents indicated that they think Jews are not loyal to the Turkish state. In Turkey there are Jewish, Armenian, and Greek citizens who were officially recognized as minorities under the Treaty of Lausanne in 1923. That treaty was a formal end to the Greek-Turkish War (1921-1922).
(...)
The poll also showed that 57 percent of Turkish respondents do not want non-Muslims to work in the national intelligence service, and 55 percent would rather not see them in the judiciary. This applies to a lesser extent to local positions, scientific bodies, and medical centers.»
Os resultados suscitam várias conclusões.
O que me ocorre dizer é que os turcos mantêm alguma sanidade em relação à necessidade de preservar a identidade nacional e de acautelar a segurança do estado; e que deixar a Turquia entrar na UE faria o que parece impossível: torná-la uma instituição ainda mais perigosa.
Recomenda-se uma leitura, mesmo que rápida, dos comentários ao postal em causa.
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