O guarda-freios interpôs um recurso. Afirma estar a ser vítima de discriminação religiosa, uma vez que as suas colegas muçulmanas podem usar o hijab. Ao que parece, o uso de hijab - lenço com o qual as mulheres muçulmanas cobrem a cabeça, invocando para isso o direito à liberdade religiosa - não é considerado pela empresa de transportes holandesa um comportamento censurável do ponto de vista do profissionalismo.
Termino dizendo o nome do guarda-freios que tem a coragem de afrontar a empresa onde trabalha, num país secularizado, mas que vai sucumbindo à imposição da sharia, lei islâmica que proíbe a ostentação de símbolos religiosos não muçulmanos. O seu nome é Mikel Aziz.
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Via Vlad Tepes.
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